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Mostrando postagens de julho, 2011

[ aprendizados e poemas meus ...]

Oque aprendi lendo Marta Medeiros, aprendi meio sem querer querendo que de fatotenho certa razão em ser como sou, precisei folhear quinze crônicas suas paraentender que meus passos são só meus e que se mais ninguém gostar é problema dooutro, precisei folhear mais quatro paginas para me desculpar do meuentendimento do gostar... Precisoenviar uma carta a ela, preciso dizer que bom ter me dito que minhas verdadessão boas, que olhando de certo ângulo temos nossas questões pessoais, apenasisso, questões e escolhas pessoais... Compreendidoisso, vou ali tomar um conhaque com o cara mais velho, escutar mais uma vez desua boca que sou um desassossego para ele que está a procura de um lugar parapousar e ser feliz na tranqüilidade da idade, o que posso fazer se me encantaessa forma dele me ver, apenas isso, me encanta! 

O que nem em mil anos poderia explicar

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Eusei que é chato ficar brincando com a comida, é que nada me desce, nada mesobe, nada me deixa, nada me refresca, nada me acalma, tudo me atribula, tudome deixa estatua, tudo me faz crer em tirar meu coração do meu peito, tudo medeixa confusa de ser e ter... Ogarçom chega com meu refrigerante na mesa meus amigos do trabalho vãodiscutindo sobre novos caminhos eu vou ali brincando com o copo, e lembrando dopapo com o tal homem do bar... -eu pago uma tequila para você, e bebemos juntos que tal? -minha mãe diz para nunca beber e aceita bebida de gente estranha, hehe -poxa, teus olhos me encantaram tanto, uma dose só e te deixo ir! Eufiquei ali até dar quatro horas da manha e o bar men praticamente nós expulsardo bar, caminhando até meu carro ele vai berrando ao fundo... -olha Capitu posso não ser Bentinho, mas lhe digo que estou fascinado, doentepor esse teu olhar de mar sem fim! 

As voltas da padoca!

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Sentada nacadeira gelada da padoca, vou assoprando o cappuccino da xícara , e cortandocom os dedos o pão de queijo, relembrando a noite de bebedeira e de verdadesditas ao menino do corredor da faculdade... Falei demais,eu falei de menos, eu fui melancólica, eu fui mulher, fui madura, fui bêbada,fui demente, fui sensacionalista, briguenta, cruel, mal amada, desdenhada,carente , cretina, eu fui tantas e mais um pouco de Capitu ... E do queadiantou?! Cá estou eu tomando cappuccino, comendo pão de queijo, ansiosa paraligar para o aventureiro e torcendo pro Ray Ray não ter destruído a sacola coma minha blusa nova, já que ele deu pra morde todas as coisas do apê!   Posso dizerque beber demais é um ato de covardia, mas nem é, posso justificar a minhacrueldade como vingança feminina, mas nem é, deveria dizer que a carência emelancolia vêm por causa de semanas ruins, mas nem é, aprendi com meu pai quetem atos das nossas vidas que não cabem justificativas, apenas uma boa xícarade cappuccino ócul