Eu gosto de me arrumar ao som daquela nossa musica, gosto de dançar com você aquele refrão. Mas detesto quando minhas fraquezas ficam a mostra, mas detesto saber que de você não tem como esconder meu eu!
Existem pessoas que são nosso ponto fraco,não tem como esconder quem nós somos,o que nós sentimos,por que elas já nos conhecem e sabem a verdade,são nossas Kriptonitas,rs
o bloco cantando, pulando, espalhando serpentina, confetes, homens vestindo fantasias de heróis, meninas vestindo liberdade e eu aqui mordiscando sua bunda esquerda, e eu aqui mordiscando sua virilha carnuda, e eu aqui carnavalizando você. Capitu. #2DiadeFolia
Tem pedaços seus em mim, como aquelas tortas de chocolate em que as pessoas insistem em colocar nozes e, mesmo esmagando, ainda conseguimos sentir e morder — aquelas mordidas que doem até a carne do dente. Não é fácil, e muito menos tranquilo, deixar de amar alguém. É um tempo interminável que, para quem está de fora, parece durar dias — talvez algumas semanas — ou, dependendo do grau de afeto que essa pessoa tenha por quem sofre, apenas um tempo. Esse sentir — mastigar — dói. É aquele esforço a mais que pedem no trabalho e que, por mais gás que se tenha, não se consegue dar conta de concluir. É um amar amargo, passado, que não há como engolir. A dor de garganta chegou — claro, no momento mais apropriado: justamente quando preciso fazer as malas emocionais e desaparecer da sua vida. Não tenho semanas, como qualquer pessoa normal teria. Tenho segundos. Preciso evacuar a tua presença de mim — ou seria o contrário? Como se tira alguém que, de fato, nunca entrou, mas deixa a sensação...
Estou me juntando - é dessa forma mesmo que pensou, catando os pedaços, dando corpo para o que restou - para o que não ficou estilhaçado no reflexo do espelho, taquei tantas verdades nele que não teve meio de suportar tanto passado. Em meio aos cacos, rimos - para disfarçar o gosto de sal que as lágrimas deixaram, para ser superior até nesse destempero, sim, não quero dar o braço a torcer, chega de dor em mim, basta de ter meu corpo como instrumento de correção. Fui boazinha desde o útero - não chutava, não dava trabalho, saí dele, nem mamei no peito, não chorava, me deixava em um lugar e lá ficava - nunca dei preocupação, sempre fui contida. Cresci com peso, e não é do corpo que estou me referindo. E, mesmo espatifado no chão, o espelho me retrucou: - Se serve de incentivo, o chão não é o fim. Capitu.
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Beijos