Série, portas abertas

I Não há mal olhado pra quem nós queremos de corpo nu
Não há mal me quer pra quem me quer bem...

II Ele tem um corpo, não é malhado, cansei de corpo novo
Corpo com história me faz transar as claras, corpo que tem história
da liberdade, da confiança, corpo com história não tem rapidez em
Escrever no meu corpo.

III Não há quem eu queira mais tocando meu rosto, virando do lado
Puxando coberta do que ele.  Somos íntimos, amigos, amantes
Comedores de almas.




Da moça bonita 

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